sexta-feira, 12 de agosto de 2011

 

 Olá queridos mais uma vez estou aqui para trazer uma mensagem ao coração de vocês. Primeiramente quero dizer a todos vocês o quão Deus é bom e sua misercórdia dura para sempre.

O Post de hoje é de um grande escritor também de um blog, que tem sido usado muito por Deus para falar comigo e tenho a certeza de que com outras pessoas também.

Vou deixar o Link para vocês acessarem ao final dessa postagem, recomendo vocês olharem o blog do Alex Costa diariamente pois tenho a certeza de que vocês serão impactados pelo mover de Deus em todas as palvras escritas nas postagens.

Viva em Intimidade e Adoração Sempre... Deus Abençõe vocês.

Abraços.

Ruy Barbosa


Antes de iniciar a Postagem quero trazer ao seu coração que  o Senhor é fiel e nele estamos seguro. Jesus disse: Eu Sou o caminho a verdade e a vida e ninguém vem ao pai se não for por mim. Celebremos a vida porque ele é a vida. Nosso Deus é fiel e por ele andamos em liberdade pois Jesus é vida e vida é liberdade e liberdade é estar com nosso amado e Senhor JESUS CRISTO!!!!

 

Direita ou esquerda?


Você alguma vez já teve dúvidas de qual caminho seguir? Dúvidas ao tomar uma decisão importante pra sua vida? Aprendi que nossa vida é feita de escolhas, todo dia temos que fazer escolhas, desde a hora que acordamos quando escolhemos qual roupa vestir, qual tênis calçar, escolhas bem simples e escolhas importantes, extremamente importantes que podem decidir nosso futuro.

Em um momento da minha vida por volta dos 15 anos de idade tomei uma decisão muito importante, uma decisão que mudou toda minha história dali pra frente. O interessante, é que escolhi o caminho mais estreito, o caminho mais difícil.

A tendência quando temos que tomar uma decisão é escolher o caminho mais curto, o mais fácil, mais nem sempre essa é a melhor escolha.

Aprendi que o caminho de acesso a Deus é estreito. Mas por que o caminho é estreito? Por acaso Deus quer restringir minha vida, quer restringir meus movimentos, não quer que eu seja feliz?
Se você acha que ter um relacionamento com alguém é viver engessado, não vai querer seguir a Cristo.   

Para entender isso, tire já da cabeça a idéia de que seguir a Jesus é ter no bolso uma lista de coisas proibidas e permitidas. Não é. Seguir a Jesus é ter um relacionamento estreito com ele.

Quando duas pessoas se amam, uma só tem olhos para a outra, só quer satisfazer a outra, vive exclusivamente para a outra. É por isso que muita gente foge de um relacionamento sério: tem medo de perder a liberdade de solteiro. Mas se você olhar ao redor, verá que o mundo não está cheio de pessoas livres; o mundo está cheio de pessoas solitárias, vivendo apenas para si mesmas.

A conversão implica em aceitar a Jesus, não apenas como Salvador, mas também como Senhor, dono, diretor de sua vida. É um relacionamento sim, mas não de igual para igual. Se você acha que pode exigir isso, ainda não entendeu quem ele é.

Deus respeita minhas vontades e me ama mais nem sempre nossas vontades são o melhor, por isso coloque suas decisões diante Dele, eu coloquei minha vida totalmente nas mãos Dele, não falo de religião, falo de relacionamento.

Qual caminho você quer seguir ? O que conduz a perdição ou o que conduz a vida ?

Procure a porta estreita, pois é ela que te conduzirá a Vida Eterna.





" Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso, o caminho que conduz a perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva a vida, poucos há que a encontram" 








DIREÇÃO DE POSTAGEM: RUY BARBOSA
TEXTO: ALEX COSTA
Acesse o blog do Alex Costa e seja abençoado siga o link abaixo:

POST 0455 78875 

BELO HORIZONTE 12 DE AGOSTO DE 2011

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Tape os seus ouvidos


Certa vez havia um grupo de formiguinhas cujo alvo era alcançar um pote de mel que estava no ponto mais alto do armário da cozinha. O caminho a percorrer era muito difícil; cheio de curvas árduas e dificuldades mil. Todas elas colocavam muitas objeções sobre o porquê jamais atingiriam o pote de mel. Centenas de formigas até tentaram, mas nunca conseguiram. Apenas uma chegou ao topo. O mestre das vendas perguntou então ao vendedor desanimado, qual teria sido o segredo da formiguinha que chegou ao topo. Ao que o vendedor respondeu:

___ Esta resposta é fácil. A formiguinha vencedora deveria ter uma vontade de ferro, uma incansável atitude de superação pessoal, iniciativa fora do comum, uma paixão sobrenatural que a impulsionava, desistir era uma palavra que não estava no seu dicionário, tinha uma auto-imagem saudável, pensava positivo, sabia despertar seu gigante interior...

___ Nada disso - respondeu o mestre das vendas – ela só chegou lá porque era surda e não podia ouvir a voz das outras formigas dizendo umas as outras que era impossível alcançar a lata de mel. Ela não podia ouvir que a situação estava feia ou que outras haviam tentado em vão, elas não tinham como desanima-la.

Impossível é uma palavra que não deve ser levada em conta e muito menos devemos das ouvidos as palavras derrotistas de pessoas que tentam nos desanimar, não digo que não devemos ouvir ninguém, bom conselhos dados por pessoas sensatas são sempre bem vindos, mas palavras que tentam nos desviar do alvo, que tentam nos parar e nos impedir de chegar num objetivo que temos certeza que é o melhor de Deus pra nossa vida não devem nos parar, nesse caso que sejamos como aquela formiguinha surda, ouvindo somente a voz de Deus e prosseguindo pro alvo!!!
 
 
 
POSTAGEM: Ruy Barbosa
 
 
BELO HORIZONTE 08 DE AGOSTO DE 2011
 
 
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domingo, 7 de agosto de 2011

As Crônicas de Nárnia são livros cristãos ou não?




Há uma discussão acirrada no meio cristão em relação à chamada “Mania de Nárnia”. A culpa é do aumento da expectativa toda vez que uma adaptação dos livros dessa série é lançada no cinema. Afinal, são filmes de grande apelo e que se utilizam da fama da popular série de ficção infanto-juvenil de autoria de C. S. Lewis: As Crônicas de Narnia.
Lewis era um britânico calvo e solteirão que lidava melhor com livros do que com meninos e meninas. Porém, isso não o impediu de escrever uma coleção de sete romances que foi a série infantil mais vendida do mundo até que um bruxinho chamado Harry Potter entrou em cena. (Estima-se que As Crônicas de Nárnia venderam cerca de 85 milhões de cópias, enquanto os livros de Harry Potter já venderam o dobro disso).
Os cristãos amam as histórias sobre Nárnia e os livros de teologia e apologética cristã escritos por Lewis, como o clássico Cristianismo Puro e Simples. A revista Christianity Today chamou Lewis de o “santo padroeiro” do movimento evangelical, movimento que nunca foi conhecido por atrair um grande número de intelectuais.
Enquanto milhões de cristãos celebram o legado de Lewis, muitos geralmente contradizem sua orientação sobre como devemos tratar a literatura e a arte.
A arte pela arte
Antes de ser escritor ou apologeta, Lewis era professor de literatura na Universidade de Oxford, onde ele e o católico J.R.R. Tolkien [da trilogia "O Senhor dos Anéis"] costumavam beber, fumar charutos e compartilhar suas histórias mais recentes. Posteriormente, Lewis lecionou também em Cambridge.
Para ele, a literatura era mais do que uma série de textos para criticar ou desconstruir as coisas. Pelo contrário, Lewis via a literatura e a mitologia como fontes profundas, que têm muito a nos ensinar sobre o que significa ser humano.
“O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” foi publicado em 1955. Seis anos mais tarde, a editora Cambridge University Press publicou An Experiment in Criticism [Um Ensaio sobre Crítica], livro de Lewis que, embora breve, mostrou de maneira fascinante como a literatura é lida, compreendida e experimentada por aqueles que a consomem.
Lewis acreditava que a leitura atenta de um romance de qualidade pode gerar “uma experiência tão importante que só poderia ser comparada com o que sentimos na religião, no amor ou no luto”.
Amante da literatura desde a infância até seus últimos dias, Lewis argumentava que ela poderia ser um poder transformador na vida das pessoas. “Toda a sua consciência muda”, escreveu ele. “Os leitores se tornam o que nunca foram antes”.
Nem todo mundo experimenta as glórias da literatura de maneira tão profunda, no entanto. Lewis disse que os que não entendem isso são os “puritanos literários”, que seriam “sérios demais como homens, não podendo ser seriamente receptivos como leitores”.
Existe outro grande grupo de pessoas que não consegue aceitar a literatura ou outras formas de arte pelo que elas são. Essas pessoas procuram usar a arte para seus próprios fins, em vez de deixar que a arte opere suas maravilhas nelas. Parece que alguns pastores e ministros de jovens são parte deste grupo.
“Usar” e “receber”
“Sentamos diante dela [uma obra de arte], para que ela faça algo em nós e não para que possamos fazer algo com ela”, escreveu Lewis. “A primeira exigência que qualquer obra de arte nos faz é a rendição. Olhe. Ouça. Receba. Tire o ‘eu’ do caminho.”
Lewis diz que as pessoas que veem a arte e a literatura dessa maneira já aprenderam a “receber”. “Quando ‘recebemos’, então exercitamos os nossos sentidos, nossa imaginação e vários outros poderes, segundo o padrão estabelecido pelo artista.”
Existe outro grupo maior de pessoas que, ou não sabe como admirar uma obra de arte, ou opta por não fazê-lo. Lewis diz que essas pessoas querem “usar” a arte. “Quando a “usamos”, estamos tratando-a como mero apoio para nossas próprias atividades.”
Há um tipo relativamente novo de “usuário” no meio dos líderes de jovens, como todo mundo que já esteve em um de seus congressos ou leu material dirigido a eles pôde perceber.
Esses “usuários” peneiram montanhas de filmes, CDs e outros produtos da cultura pop, buscando algo que possam usar quando estão ensinando aos jovens na igreja. Os livros e vídeos da série Youth Specialties é um dos exemplos mais populares de recursos que surgiram a partir desse esforço.
Algumas décadas atrás, os ministérios de pregação e ensino de muitas igrejas estavam totalmente distantes da maioria das coisas que estava acontecendo na cultura pop. Por isso, são positivos produtos como vídeos que ensinam como os jovens podem estar mais engajados com a cultura que os cerca. Mas Lewis criticava as pessoas bem-intencionadas – sejam pregadores ou políticos – que procuravam “usar” a arte para seus próprios objetivos. Não importa quão legítimos ou bons pudessem ser esses propósitos, Lewis sentia que a arte sempre sofria no processo.
“‘Usar’ é inferior a ‘receber’”, escreveu Lewis. “Se usada, em vez de recebida, a arte apenas facilita, ilumina, alivia ou atenua a nossa vida, não acrescentando nada a ela.”
O professor Lewis descreveu os que insistiam em “usar” a arte em vez de “recebê-la” desta maneira: “Seremos como um homem que faz uma fogueira, não para ferver a água ou aquecer a sala, mas com a esperança de ver nela as mesmas imagens que viu no dia anterior”.
Usando Nárnia
Hoje em dia, milhares de pastores e professores estão preparando sermões e lições baseadas nos filmes da série Nárnia. Grupos cristãos que foram convocados para ajudar os diretores de marketing estão encorajando igrejas e livrarias cristãs a explorar o poder de Nárnia, para assim alcançar os sem-igreja.
Usar os livros de Nárnia dessa maneira nunca foi o que Lewis tinha em mente quando os escreveu, disse seu enteado Douglas Gresham, em recente entrevista por e-mail. “Jack [apelido de Lewis] nunca quis que “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” fosse apresentado ou visto como um “livro cristão”, diz Gresham, que hoje lidera um ministério cristão na Irlanda.
“Jack dizia que não precisamos de mais pessoas escrevendo livros cristãos. O que precisamos é de mais cristãos escrevendo bons livros. Creio que ele estava absolutamente certo. Não precisamos de mais gente fazendo filmes cristãos. O que precisamos é de mais cristãos fazendo bons filmes”.
C. S. Lewis (na foto) acreditava que a arte e a literatura podem alcançar os cantos mais misteriosos da imaginação humana, mas de uma maneira que mesmo os melhores sermões e aulas jamais conseguiriam. Veja o que ele escreveu em Sometimes fairy tales say best what needs to be said [Às vezes, as histórias de fadas dizem melhor o que precisa ser dito,” artigo que apareceu no caderno sobre livros do The New York Times:
“Por que é tão difícil alguém sentir como lhe disseram que deveria sentir-se quando pensa em Deus ou nos sofrimentos de Cristo? Acredito que a principal razão foi que tentaram lhe dizer como deveria ser. A obrigação de sentir pode congelar o próprio sentimento. Mas suponha que, lançando todas estas coisas em um mundo imaginário, libertando-as do aspecto eclesiástico e das lições da Escola Dominical. Isso poderia fazer com que, pela primeira vez, fossem visto por ele com toda a sua potência. Não poderíamos, assim, driblar os dragões vigilantes da ortodoxia? Acredito que sim”.
Para muitas pessoas, seus desejos mais nobres de “usar” os novos filme de Nárnia são tão avassaladores que irão, com prazer, ignorar as preocupações de Lewis. Isso é compreensível, mas Lewis nos convida a abrir-nos para experimentar a arte como ela é, sem buscar um propósito além.
“Ao ler grandes obras de literatura, eu me tornei mil homens, mas continuei sendo eu mesmo”, escreve ele na conclusão de An Experiment in Criticism. “Vejo com inúmeros olhos, mas ainda sou eu quem vê. Aqui, assim como na adoração, no amor, na ação moral e no conhecimento, eu transcendo e nunca sou mais ‘eu mesmo’ do que quando faço isso”.
FONTE: Christianity via Livros e Pessoas | TRADUÇÃO: Jarbas Aragão
 
Direção de Postagem: Ruy Barbosa
Fonte: www.narnianos.com
  

O Evangelho de Nárnia nos cinemas


A performance mediana da bilheteria do terceiro filme da série Nárnia neste fim de semana de estreia mundial nos cinemas (e o pouco interesse despertado pelo segundo filme “Príncipe Cáspian”, após o sucesso estrondoso do primeiro, “O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa”) revela o problema que o projeto vem enfrentando, com resultados abaixo de sua expectativa original. Segundo a imprensa especializada, “a Fox espera a resposta deste terceiro para liberar a produção dos seguintes, ou não”.
A crítica fala ainda de uma excessiva atitude “catequizante” do anglicano C.S. Lewis. Antes, o fracasso de Caspian fez a produção mudar de mãos, da Disney para a Fox, e de diretor, que, agora é o britânico Michael Apted, que fez modificações no texto original que, inicialmente, desagradaram alguns dos familiares de Lewis. Mas, por tudo isso, e para ter assegurada a manutenção da série, o filme “As Crônicas de Nárnia: A viagem do Peregrino da Alvorada” merece, ainda mais, nossas orações e assistência: merece ser visto, especialmente, por cristãos sensíveis à excelência artística e literária e comprometidos com a pregação do Evangelho. E o que para muitos é negativo, para os cristãos é estratégia: levar o público a entender os simbolismos bíblicos por trás da trama cinematográfica é uma boa maneira de evangelizar no mundo moderno.



Direção de Postagem: Ruy Barbosa

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Belo Horizonte 07 de Agosto de 2011 

segunda-feira, 1 de agosto de 2011




ESTABELECENDO UMA VISÃO PROFÉTICA

Mais que um novo tempo a ser vivido, nós que estamos realmente em Cristo devemos ter em consciência de que somos chamados e capacitados e ainda auxiliados pelo Espirito Santo.
Estamos aqui nesta terra para cumprir o chamado de Cristo para conosco, para irmos em todo o mundo e pregar o evangelho a toda criatura (Marcos 16:15).
Estabelecer uma visão vai muito além de um plano mas sim de um objetivo. A Visão dos Céus é que busquemos almas para o Reino de Deus e nós somos capacitados a isso e ter essa visão não é apenas ao falar mas sim ao agir.
Estabelecemos visão quando decidimos enfrentar tudo e todas as coisas por Cristo, porque segundo a palavra do nosso Senhor todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus.
Viva intensamente pedindo a visão do Senhor para que ele nos guie e nos mostre sempre que decisão tomar. Quando falamos de Cristo estamos sendo boca do Senhor a pregar, isso acontece somente quando nos colocamos a disposição do Senhor e quando decidimos de todo o coração de que ele, somente ele tem todo o poder em suas mãos o REI DO UNIVERSO.
Mais que um dia apenas, viva o dia como o seu único DIA tendo a visão de que neste dia é o dia em que o Senhor Já fez vamos nos alegrar e nos regogijar na presença dele porque ele sabe o que é melhor para nossas vidas.
As vezes existem momentos dificieis nos sabemos disso e o Senhor também sabe, mas quando ele esta na direção sabemos que tudo ira bem pois ele esta na condução desse nosso barco em meio ao mar da vida.
Confie em Deus,peça ao Deus 'LIMPA MEU CORAÇÃO DESTE MUNDO MAU,ENSINA-ME SENHOR A VIVER O TEU REINO AQUI, TU OH DEUS ME DESTE TUA VIDA PARA QUE EU NÃO VIVA MAIS PRA MIM. OLHAR SOMENTE PARA TI E NÃO PERDER DE TI...QUERO SENHOR MAIS QUE TUDO A TUA VISÃO.
Abrace com carinho ao chamado do Senhor, a VISÃO PROFÉTICA DO SENHOR onde você como servo fiel ira se entregar, se humilhar e festejar na presença do Senhor.
VIVA A VISÃO DO SENHOR...
UM GRANDE ABRAÇO.






 By: Ruy Barbosa
BELO HORIZONTE, 01 DE AGOSTO DE 2011.


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